segunda-feira, 19 de julho de 2010

PETROBRÁS INICIA PRODUÇÃO NO Pré-Sal DO ESPÍRITO SANTO



A Petrobrás iniciou, nesta quinta-feira (15/07), a produção de petróleo da camada Pré-Sal do Campo de Baleia Franca, localizado a cerca de 85 km da cidade de Anchieta (ES), no complexo denominado Parque das Baleias, na Bacia de Campos. As acumulações do Pré-Sal do Campo de Baleia Franca foram descobertas em dezembro de 2008.

O Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli de Azevedo, participaram da cerimônia de extração do primeiro óleo da camada Pré-Sal do Campo de Baleia Franca. Na ocasião, o presidente Lula afirmou que a descoberta do Pré-Sal pela Petrobrás foi `fundamental para o forte desenvolvimento da indústria naval e petroquímica no Brasil, em menos de 5 anos`.

Durante o evento, o presidente da Petrobrás ressaltou que esta é `a primeira produção comercial permanente do Pré-Sal brasileiro, e que já utiliza materiais adaptados e preparados para responder às características específicas da produção de petróleo no Pré-Sal`. O projeto adotará tecnologias pioneiras, concebidas para operar nas condições geológicas do Pré-Sal. Entre elas, novos modelos de risers flexíveis (tubulações para o escoamento de petróleo que ligam o poço à plataforma) e novas soluções tecnológicas para colocar os poços em produção (completação). O uso dessas tecnologias permite a melhoria da eficiência operacional e representa um novo passo no desenvolvimento dos reservatórios do Pré-Sal.

A produção foi iniciada através da conexão do FPSO Capixaba ao poço 6-BFR-1-ESS. O FPSO Capixaba é afretado para a Petrobrás pela empresa SBM, e operava anteriormente no Campo de Golfinho. Para aproveitar a oportunidade de antecipação de produção dos Campos de Cachalote e Baleia Franca, foi realizada uma adaptação na planta de processo da plataforma, para viabilizar a instalação no Parque das Baleias.

O poço do Pré-Sal de Baleia Franca começará a produzir cerca de 13 mil barris de petróleo por dia (bpd) de petróleo leve, estimado em 29 graus API. A previsão é que atinja a capacidade máxima, de 20 mil bpd, ainda este ano.

O FPSO faz parte do Projeto de Desenvolvimento Integrado de Cachalote e Baleia Franca e permite a interligação dos dois campos. A Plataforma já produz desde maio deste ano no pós-sal do Campo de Cachalote, através do poço 7-CHT-5HA-ESS, localizado a 5 km de Baleia Franca, e desde junho de 2010 no poço 7-CHT-7HP-ESS, totalizando uma produção de 44 mil bpd.

Até o final do ano, está previsto que a plataforma seja interligada a um total de nove poços. Serão três poços produtores e dois injetores em Cachalote, e três poços produtores - dois destes na camada Pré-Sal - e um injetor em Baleia Franca. O pico de produção está programado para ocorrer em dezembro de 2010, com expectativa de volume de 100 mil barris de óleo por dia e 1,35 milhões de m3 de gás natural.

Características técnicas do FPSO Capixaba:

Capacidade de produção: 100 mil bpd;

Capacidade de compressão de gás: 3,2 milhões de m3/dia;

Capacidade de armazenamento: 1.600.000 barris;

Capacidade de injeção de água: 22.000 m3/dia;

Capacidade de operar em local onde a profundidade seja de até 1.500 metros;

Comprimento: 345 metros (equivalente ao comprimento de três campos de futebol);

Peso total carregado: 254.444 toneladas (corresponde ao peso de 300 mil carros populares)

Acomodações: 96 trabalhadores embarcados.

Texto e foto: Agência Petrobrás de Notícias - 15/07/2010.

REGOZIJO COM A MEDIOCRIDADE

Por Carlos Lessa

Em recente seminário, discutia-se a situação atual e as perspectivas da economia brasileira. Alguém fez o discurso completo da euforia: as reservas internacionais estão grandes; os preços de nossos principais produtos de exportação estão relativamente elevados e têm sofrido menos que diversos bens industrializados; o emprego vem crescendo (se bem que o salário real médio esteja declinante); há um aumento no número de famílias de classe média, pois, aparentemente, a família que detém por mês R$ 1.400 deixou de ser pobre; nos últimos quatro anos a economia brasileira cresceu quase 4% ao ano, sendo portanto nitidamente superior aos medíocres 2,3% ao ano das décadas anteriores.

O discurso da euforia terminou com a afirmação categórica de que agora vamos para a prosperidade permanente, pois atingiremos, em breve, um patamar de crescimento de 5,5% ao ano. Alguém do auditório perguntou como seria possível ao Brasil crescer a essa taxa, de forma sustentada e por muitos anos, tendo uma taxa de investimento macroeconômico um pouco superior a 18% do PIB e que o país necessitaria elevar a taxa de investimento macroeconômico para 21% a 22% do PIB e precisaria elevar a taxa de investimento público (inclusive estatais) de 3,5% para 6%, caso pretendêssemos crescer 5% ao ano -o que é um bom desempenho em relação ao Primeiro Mundo, porém absolutamente medíocre em relação à China e à Índia.

Fiquei estarrecido quando ouvi a resposta do conferencista, que afirmou que o Brasil não precisa elevar a taxa de investimento muito acima de 18% porque a estrutura de crescimento do país tem `alta produtividade de capital`, ou seja, nos é possível produzir um mesmo aumento de PIB com menos investimento que outras economias.

A resposta elegante é a de um conservador que pensa um Brasil para o futuro permanente produtor e exportador de matérias-primas e alimentos; sabe que a expansão agropecuária exige infraestrutura energética e de transporte, a cargo do setor público. De forma oculta, se manifesta contra a industrialização; desconhece que 80% da população é urbana e 50% é metropolitana. Vale a pena visualizar a planta baixa desse pensamento conservador. Ele sabe que a energia solar, um bom regime climático e solos agrícolas de alguma qualidade produzem grãos (soja, milho, arroz, feijão, amendoim etc.); produzem matérias-primas vegetais (algodão, mamona, cana-de-açúcar, etanos, óleo de palma etc. e até madeira para papel); produzem capim e leguminosas que bois, carneiros e cabras transformam em proteína vermelha.

Com bastante facilidade, os grãos e os resíduos de seu beneficiamento servem para rações que nutrem aves de corte, porcos e, agora, peixes da piscicultura organizada. Tudo isso acontece no perímetro do estabelecimento agrícola e o desempenho depende da variedade de semente, grau de correção e fertilização do solo, combate às ervas daninhas e alguns insetos esfomeados; porém, a variável não controlável é o estado de humor de São Pedro. Derrubar mata virgem, utilizar caixa de fósforo, já garante uma terra com início de fertilidade. Prosperando, o estabelecimento irá comprar máquinas agrícolas, constituir um estoque de fertilizantes e defensivos agrícolas, construir algumas edificações e, se não tiver ligação com nenhuma rede elétrica, instalar um gerador a diesel. São relativamente reduzidos esses investimentos.

No momento em que o produto sai do estabelecimento agrícola, quase sempre por caminhão, segue para um porto preparado para carregar graneleiros. Com a mecanização, o circuito agrícola gera poucos empregos e, nos momentos de colheita, subcontrata (via `gatos`) a população boia-fria, que ostenta padrões de quase miséria - esse foi o Brasil da República Velha, que reaqueceu o coração dos conservadores com a difusão neoliberal do sonho da globalização.

Nosso conferencista conservador, que não gosta de industrialização e desconhece a distribuição espacial demográfica do povo brasileiro, percebe no Brasil fontes hidrelétricas a serem exploradas e, a partir do pré-sal, uma enorme reserva de combustível não renovável. Isso lhe alimenta o sonho de converter o Brasil num enorme exportador de óleo cru, baratear a gasolina que utiliza e o óleo diesel com que alimenta suas máquinas agrícolas. Para a hidreletricidade, como despreza o povo urbano, propõe que o Brasil seja favorável a indústrias eletrointensivas. Vê, satisfeito, a energia de Tucuruí ser exportada sob a forma de lingotes de alumínio. Não se opõe ao Brasil exportar couro verde para a Itália, Hong Kong e China fazerem calçados que tiram espaço das indústrias calçadistas gaúcha e paulista.

O conferencista conservador não vê problema no reduzido investimento público em infraestrutura urbana; pouco se preocupa com a qualidade dos serviços sociais, notadamente a péssima qualidade da educação; confia na lógica dos mercados e desconfia da nação, porém é amante dos incentivos fiscais e linhas de crédito favorecidas; gosta imensamente dos altos juros do Banco Central, pois como lhe é permitido reter dólares no exterior, pode - via paraísos fiscais - aplicá-los no mercado financeiro mantido nas alturas pelo dr. Meirelles.

A manutenção da atividade industrial se baseia num avassalador endividamento familiar. Os juros altos favorecem o rentismo e é sonho de muitos empresários terem um pé no mercado financeiro. Na renda nacional, é elevadíssima a participação dos rendimentos que não proveem do trabalho.

Em tempo, nesse mesmo seminário, alguém debochou da ideia de um projeto nacional: `Isto é coisa de chinês`. Porém eles prosperaram quando perceberam que exportar era a solução.

Carlos Lessa é professor emérito de economia brasileira e ex-reitor da UFRJ. Foi presidente do BNDES.

Publicado originalmente: Valor Econômico - 14/07/2010.

terça-feira, 13 de julho de 2010

OS VERDADEIROS HERÓIS BRASILEIROS

Defender a Petrobrás coincide, na maioria das situações, em defender o Brasil e a sociedade brasileira


Paulo Metri

A aprovação da lei da ficha limpa já é o começo de um processo de conscientização da nossa sociedade ocorrido, a bem da verdade, como uma concessão da mídia do capital. Os escroques que roubaram despudoradamente e nem tiveram preocupação de esconder o ato, confiantes na impunidade por experiência passada, foram surpreendidos por uma horda de íntegros e de “novos íntegros”. Estes últimos são aqueles que tiveram cuidado de esconder bem suas falcatruas ou deram sorte e, apesar dos seus passados pecaminosos, não foram flagrados.

Mas, o sistema está muito longe de ser perfeito. Existem os roubos legais dentro da nossa sociedade. São aqueles, cujos autores são até reverenciados e mostrados como exemplos de pessoas de sucesso. Têm empresários que, em um espaço mínimo de tempo, conseguem acumular fortunas incalculáveis, que os 50% mais pobres da nossa sociedade não conseguem ganhar em todas suas vidas úteis. Inclusive, fortunas acumuladas dentro da maior legalidade de leis injustas e contrárias aos interesses da sociedade. Não seriam estas fortunas, acumuladas desta forma, roubos? Aliás, Marx já se referiu a este tema como “acumulação primitiva do capital”.

Entretanto, os deslizes não são privilégios dos empresários. Nos entristece que políticos são assíduos frequentadores da galeria de entes danosos da sociedade, porque muitos deles são escolhidos por nós para serem nossos representantes e, no entanto, agem como nossos inimigos.

O deputado Henrique Alves e o senador Romero Jucá colocaram enxertos não negociados em aberto nos substitutivos que redigiram para a Câmara e o Senado, quando o projeto do contrato de partilha remetido pelo Executivo transitava por estas duas Casas do Congresso. Os citados contrabandos eram de igual teor e significavam o ressarcimento dos royalties pagos pelas empresas petrolíferas, com valor estimado pela Associação dos Engenheiros da Petrobrás (AEPET) de US$ 15 bilhões por ano.

Ainda não está garantido como ficará a nova lei após as votações, mas, se Alves e Jucá saírem vitoriosos, o Brasil será o primeiro país do mundo onde estas empresas não pagam royalties. Notar que o processo legislativo foi cumprido a risca e a maioria dos deputados e senadores aprovou os respectivos substitutivos. O “ficha limpa” não pega esses casos!

E por que eu sei sobre esse fato? Porque existe um grupo de abnegados que vivem fiscalizando o Congresso e o Executivo brasileiros em assuntos relativos a petróleo e outros que afetam diretamente a nossa sociedade. São eles Fernando Siqueira, Diomedes Cesário, Heitor Pereira (falecido), Sydney Reis (falecido), João Victor Campos, Pedro Carvalho, Ricardo Maranhão, Arthur Martins, Roldão Marques, Ricardo Latgé, Ruy Gesteira (falecido), Henrique Sotoma, Argemiro Pertence, Fernando Fortes, enfim, todos diretores e conselheiros, presentes e passados, da Associação.

No caso do presidente da AEPET, Fernando Siqueira, alem da análise, ele vai a Brasília mostrar a deputados e senadores de boa índole as suas descobertas e tem conseguido bons resultados.

Alguns dos leitores podem pensar: “Mas, eles são corporativos. Estão preocupados em defender a Petrobrás”. Primeiramente, defender a Petrobrás coincide, na maioria das situações, em defender o Brasil e a sociedade brasileira. Alem disso, em situações em que o interesse nacional se contrapõe ao interesse corporativo, pelo que conheço deles, estarão do lado da sociedade brasileira. Assim, estes são nossos verdadeiros heróis, bem diferentes dos trapalhões sem estofo, que um bufão ridículo da TV brasileira quer nos empurrar.

Paulo Metri é conselheiro da Federação Brasileira de Associações de Engenheiros e sócio honorário da AEPET.



quinta-feira, 8 de julho de 2010

SENADO APROVA CRIAÇÃO DA NOVA ESTATAL DO PRÉ-SAL

O Senado aprovou ontem a criação da Pré-Sal Petróleo S.A. (PP-SA). A nova estatal vai gerir a exploração do petróleo na área do pré-sal. A intenção do governo era que o nome da nova estatal fosse Petro-Sal, mas já existe uma empresa com esse nome no Rio Grande do Norte. Segundo o governo, a estatal será pequena, com até 130 funcionários. Os conselheiros terão mandato fixo e os diretores passarão por período de quarentena ao deixar a empresa. O texto agora vai à sanção presidencial. Assim que começar a ter receita própria com a exploração do pré-sal, os funcionários da nova estatal vão receber salários regulados pelo mercado do petróleo.

Isso já acontece na Petrobras, que paga cerca de R$ 60 mil mensais a cada um dos diretores. Na votação de ontem houve acordo entre os partidos. A oposição (DEM e PSDB) votou simbolicamente contra. A nova estatal terá a responsabilidade de administrar os contratos de partilha de produção negociados pelo Ministério de Minas e Energia, além da gestão dos contratos para comercialização de petróleo e gás da União.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

RESUMO DA REUNIÃO DA AEPET COM A GERÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS DA PETROBRAS

A reunião foi realizada na Petrobrás no 7º andar no dia 14/06/2010 às 14:30h, com a presença do Fernando Siqueira (Presidente da AEPET), Pedro Carvalho (Vice-Presidente da AEPET), Diego Hernandes (Gerente de Recursos Humanos, RH, da Petrobrás), Regina Valle (RH da Petrobrás).

Inicialmente, foi feita uma apresentação enfocando os trabalhos de admissão e treinamento de pessoal até 2020 tanto para a área de nível superior quanto para a de nível médio.

Foram apresentados números do efetivo da Petrobrás em 2010 (59433 empregados) e previsão para 2013 (64605 empregados), sendo 4.900 de nível superior.

Foi apresentado um programa de treinamento para as diversas especialidades de nível superior, inclusive para a carreira em Y, onde alguns técnicos serão treinados para a área de gerência.

Foi enfatizado que a saída de pessoal da Empresa tem ficado em torno de 1,5 % do efetivo de cada especialidade, sendo qu e no caso de geólogos e geofísicos este percentual oscila em torno de 2,2%. Estes percentuais englobam demissão, aposentadoria e morte.

A AEPET argumentou que este planejamento de pessoal está muito aquém das necessidades do pré-sal, no que o gerente Diego concordou e afirmou que para o pré-sal os números indicados serão maiores, mas ainda não estão definidos.

Foi ponderado que a demanda por engenheiros será muito grande nos próximos anos, não só por causa do pré-sal mas também porque outras atividades do País irão concorrer com a Petrobrás; a saber: obras do polo petroquímico, copa do mundo de 2014 e jogos olímpicos de 2016 entre outros.

Nas atividades do pré-sal serão necessários 100.000 engenheiros. Se a Petrobrás não mudar, o seu RH vai perder muitos engenheiros e outros técnicos.

Foi enfatizado pela AEPET que as mudanças no Plano de Previdência BD (Benefício Definido), para pior, com a criação do Petros 2, e a utilização intensiva de remuner ação variável como forma de pagamento dos empregados da Empresa para achatar o salário dos aposentados, diminui as expectativas de progresso e de permanência na Companhia pelos novos empregados. Quando um empregado da ativa vê o que está acontecendo com os aposentados....

O RH concordou que as mudanças no Plano de previdência poderiam influir nessa permanência, porém insistiu que a saída de técnicas tem sido pequena conforme a estatística apresentada.

AEPET lembrou uma das respostas do RH em suas cartas que dizia que havia cerca de 130 consultores técnicos ganhando cerca de R$ 18.300. Mas eram somente 130, num universo de 20.000. E os que não eram consultores ganham na faixa de R$ 8.700,00. Esse salário está muito baixo em relação ao mercado de trabalho no setor petróleo, além de criar uma disparidade salarial gerando descontentamento.

Dissemos que o fato do salário mínimo de engenheiro estar abaixo ou não de previsto em Lei, não era tão relevante , mas sim o de estar tão baixo que chegou a esse nível. Lembrou que ele é menos da metade do inicial das grandes estatais. Se a Petrobrás não consegue competir com essas empresas, como competir com as concorrentes, inclusive estrangeiras, do setor petróleo?

A AEPET lembrou também da terceirização acima de 200.000 como ponto negativo. Diego argumentou que nem tudo era terceirização. Que havia empregados de empreiteiras computados nesse número, mas esse número está no balanço da Petrobrás. Portanto, gostaríamos de ter o número real, sob a ótica do RH. Avisamos que faremos carta solicitando esses números corretos. Há informações de muitos terceirizados atuando nas atividades fins, inclusive, na operação têm-se fiscais terceirizados fiscalizando obras.

A terceirização é ruim para todos: para o empregado que trabalha sem segurança, sem treinamentos, sem os devidos encargos sociais; para a Petrobrás porque trabalha com pessoas menos qualificadas e não retem a m emória técnica da tecnologia desenvolvida. Além disto, há muitos casos de mestres e doutores da Petrobrás fiscalizando, trabalho de técnicos terceirizados com treinamento inferior.

Concluímos mostrando a nossa preocupação de que a Petrobrás precisa ter um corpo técnico competente, afinado com os objetivos da Empresa e do País. É preciso que esse corpo técnico esteja satisfeito em termos salariais e de ambiente de trabalho. Afinal a Petrobrás será encarregada de desenvolver o pré-sal, portanto necessita de um corpo técnico muito motivado.

Diretoria da AEPET